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Giovana, minha filha, viajou em busca de seu sonho. Europa e Polônia fazem parte do itinerário. Daqui, lhe escrevo cartas. De lá, em seu blog, relata a cada dia, tudo o que vem acumulando em lembranças.

Este espaço é aberto a todos que entram aqui para compartilharem este gostoso sentimento da SAUDADE! Que, por alguma razão, têm uma afinidade em lerem "Cartas para quem se ama". De verem em linhas, sentimentos que lhes são tão familiares. E, a mim, será um enorme privilégio poder ler suas impressões e comentários.

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sábado, 21 de janeiro de 2012

Menos Giovana que está na Polônia!

Trigésimo quinto dia – 21 de janeiro

Soube do meme “Menos Luiza que está no Canadá”? Ahhh... A internet tem destas coisas! Em segundos, de uma hora pra outra, o desconhecido vira conhecido e cai na boca de todo mundo em forma de “meme”. Ou: Tudo aquilo que se torna celebridade na internet de forma instantânea. Tem noção?

Bem, na história de ”Menos Luiza que está no Canadá”, de maneia não proposital, numa propaganda de um condomínio, seu pai utilizou uma frase para apresentar a família que teria ido conhecer o empreendimento, menos ela – a Luíza – e falou a tal frase... assim como tantas frases que correm a internet, esta pegou! E correu as redes sociais... Mas... O que faz algo virar meme?

Não há receita! O que torna algo meme é, ao meu ver, a curiosidade, algum diferencial em um vídeo, seja por ser engraçado, irreverente,bobo, às vezes, algo totalmente inusitado! Quem não ouviu falar do “que dó, que dó da formiguinha”? Que faz com que nós, no dia a dia, ao exclamarmos um “Que dó!”, imediatamente nos lembremos da formiguinha?

Interessante é perceber a rapidez com que se propagam as coisas nos tempos de hoje. A paciência tem a duração de um clique! E ai da “ampulheta”das telas se demorarem para mudarem a janela, obedecerem o comando, entrar, ou sair de onde queremos estar. Tudo é rapidamente lembrado e, na mesma proporção, rapidamente esquecido...

Voltando à Luiza, ela retornou do Canadá! E nós todos estamos aqui. Todos não! Menos Giovana que está na Polônia! Foi em busca de um sonho seu. Volta logo, eu sei. Mas, longe de se parecer com a história de Luiza, não seria difícil saber seu paradeiro ou algo parecido, pois até o blog eu criei para escrever cartas a ela e ela, ao mesmo tempo, criou o seu blog para ir contando tudo sobre sua viagem. Diferente, beeeeeeeeeem diferente da história de Luiza, nós fizemos diferente! Contamos pra todo mundo ver, nossas cartas, nossas conversas, pois sabemos que de alguma forma, as pessoas que lêem, identificam-se, pois vivem momentos parecidos conosco, compartilham as emoções, torcem e vibram a cada episódio, lêem, riem, choram e se divertem com as aventuras no blog “Diário de Bordo” e acompanham minhas cartas pelo “Diário de Porto”. E tem mais! Não poderia dizer a frase, com toda sinceridade. Pois por mais que ela esteja lá de corpo e alma, para nós que ficamos, ela permanece aqui. E só poderia ser correto dizer assim: ”Menos a Giovana que está na Polônia, mas que está conosco aqui, o tempo todo, em pensamento”...

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